Livro O Safári da Estrela Negra

Livro com manchas de oxidação devido à ação do tempo. 479 págs cod:58319

Livro em ótimo estado de conservação * 479 páginas. Sem grifos ou rasuras. Sinopse:" Quase trinta anos depois de reinventar o conceito "livro de viagem" com a publicação de O Grande Bazar Ferroviário, Paul Theroux resolveu voltar ao continente africano, onde trabalhara como professor nos anos 1960. O autor queria sumir, ficar fora de contato por um tempo. Também queria saber se havia alguma esperança por trás das manchetes amedrontadoras sobre o continente negro. Na lista dos mais vendidos do New York Times, O Safári da Estrela Negra é o relato rico e perceptivo de um itinerário que se estende do Cairo à Cidade do Cabo, pelo trajeto do rio Nilo, pelo Sudão e pela Etiópia, pelo Quênia e por Uganda, e termina na ponta da África ..."

BOM ESTADO

SKU: 26589654. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 479. L4 Livro em estado regular;laterais e páginas amareladas pelo tempo;Sem grifos aparentes;Manchas de oxidação;Capa e lombada com rasgos;Marca de adesivo na contra-capa

Livro em muito bom estado de conservação para leitura, capa em bom estado, miolo em bom estado, livre de anotações, rasuras ou grifos, perfeitamente legível, 480 páginas lombada marrom

Livro em ótimo estado de conservação. Com marcas de manuseio. Sem grifos. Corte levemente amarelado. 479 páginas. 28/10/22

Capa, contra capa e lombada conservadas, possui pequenas manchas de oxidação nos cortes superior e dianteiro, paginas livres de grifos e rasuras. Lombada Marrom. 479p. (cad. 30/12/2021)

Possui leves sujidades nas bordas. Sem grifos e leitura íntegra. Global019C

sku: 29615823. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 479. livro excelente estado, miolo ótimo estado. lombada com leve empoeiramento pela ação do tempo. no geral em ótimo estado. lp 7-2-24 quase trinta anos depois de reinventar o conceito "livro de viagem" com a publicação de o grande bazar ferroviário, paul theroux resolveu voltar ao continente africano, onde trabalhara como professor nos anos 1960. o autor queria sumir, ficar fora de contato por um tempo. também queria saber se havia alguma esperança por trás das manchetes amedrontadoras sobre o continente negro. na lista dos mais vendidos do new york times, o safári da estrela negra é o relato rico e perceptivo de um itinerário que se estende do cairo à cidade do cabo, pelo trajeto do rio nilo, pelo sudão e pela etiópia, pel

Livro brochura, bom estado, folhas e bordas amareladas e manchadas pela ação do tempo, com 479 páginas, maiores informações entre em contato, Cod 99 / 4

livro em ótimo estado páginas levemente amareladas

Livro em bom estado de conservação, porem paginas e laterais com pintas amarelado devida ação do tempo.

Ano: 2009. Há grifos a lápis e a caneta em algumas páginas.O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P17800 FS

Livro 100% novo - EAN 9788573029550

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Quase trinta anos depois de reinventar o conceito "livro de viagem" com a publicação de O Grande Bazar Ferroviário, Paul Theroux resolveu voltar ao continente africano, onde trabalhara como professor nos anos 1960. O autor queria sumir, ficar fora de contato por um tempo. Também queria saber se havia alguma esperança por trás das manchetes amedrontadoras sobre o continente negro. Na lista dos mais vendidos do New York Times, O Safári da Estrela Negra é o relato rico e perceptivo de um itinerário que se estende do Cairo à Cidade do Cabo, pelo trajeto do rio Nilo, pelo Sudão e pela Etiópia, pelo Quênia e por Uganda, e termina na ponta da África do Sul. Viajando de trem, canoa, "galinheiro", caminhão de gado, Theroux passou por algumas das paisagens mais bonitas da Terra, e também pelas mais perigosas. Foi uma viagem de descobertas e de nostalgia. Mais de quarenta anos antes, ele chegara à África para dar aulas no interior do Malaui, como integrante otimista do Corpo da Paz norte-americano. Desta vez, fez uma parada na sua antiga escola, conversou com ex-alunos e visitou amigos africanos de vários países - um dos quais é hoje o primeiro-ministro de Uganda. Descobriu que o comércio de marfim na Etiópia continuava robusto; que, em Uganda, a universidade Makerere ainda não havia se recuperado do despotismo de Idi Amin; que no Zimbábue a invasão ilegal de terra prosseguia ininterrupta. Além de reflexões inteligentes sobre a condição de viajante, o livro traz uma discussão estimulante sobre história, geografia, política e sociedade proposta por Theroux, intelectual de unhas sujas. Em O Safári da Estrela Negra temos o autor no ambiente que ele mais gosta: encontros casuais que resolvem tudo, horários irrelevantes de embarque e chegada e a alegria de estar se equilibrando em cima de um caminhão no meio do nada. Observador obsessivo do que acontece na África, Paul Theroux faz uma jornada épica pelo continente que tanto o fascina.

Quase trinta anos depois de reinventar o conceito "livro de viagem" com a publicação de O Grande Bazar Ferroviário, Paul Theroux resolveu voltar ao continente africano, onde trabalhara como professor nos anos 1960. O autor queria sumir, ficar fora de contato por um tempo. Também queria saber se havia alguma esperança por trás das manchetes amedrontadoras sobre o continente negro. Na lista dos mais vendidos do New York Times, O Safári da Estrela Negra é o relato rico e perceptivo de um itinerário que se estende do Cairo à Cidade do Cabo, pelo trajeto do rio Nilo, pelo Sudão e pela Etiópia, pelo Quênia e por Uganda, e termina na ponta da África do Sul. Viajando de trem, canoa, "galinheiro", caminhão de gado, Theroux passou por algumas das paisagens mais bonitas da Terra, e também pelas mais perigosas. Foi uma viagem de descobertas e de nostalgia. Mais de quarenta anos antes, ele chegara à África para dar aulas no interior do Malaui, como integrante otimista do Corpo da Paz norte-americano. Desta vez, fez uma parada na sua antiga escola, conversou com ex-alunos e visitou amigos africanos de vários países - um dos quais é hoje o primeiro-ministro de Uganda. Descobriu que o comércio de marfim na Etiópia continuava robusto; que, em Uganda, a universidade Makerere ainda não havia se recuperado do despotismo de Idi Amin; que no Zimbábue a invasão ilegal de terra prosseguia ininterrupta. Além de reflexões inteligentes sobre a condição de viajante, o livro traz uma discussão estimulante sobre história, geografia, política e sociedade proposta por Theroux, intelectual de unhas sujas. Em O Safári da Estrela Negra temos o autor no ambiente que ele mais gosta: encontros casuais que resolvem tudo, horários irrelevantes de embarque e chegada e a alegria de estar se equilibrando em cima de um caminhão no meio do nada. Observador obsessivo do que acontece na África, Paul Theroux faz uma jornada épica pelo continente que tanto o fascina.

Quase trinta anos depois de reinventar o conceito "livro de viagem" com a publicação de O Grande Bazar Ferroviário, Paul Theroux resolveu voltar ao continente africano, onde trabalhara como professor nos anos 1960. O autor queria sumir, ficar fora de contato por um tempo. Também queria saber se havia alguma esperança por trás das manchetes amedrontadoras sobre o continente negro. Na lista dos mais vendidos do New York Times, O Safári da Estrela Negra é o relato rico e perceptivo de um itinerário que se estende do Cairo à Cidade do Cabo, pelo trajeto do rio Nilo, pelo Sudão e pela Etiópia, pelo Quênia e por Uganda, e termina na ponta da África do Sul. Viajando de trem, canoa, "galinheiro", caminhão de gado, Theroux passou por algumas das paisagens mais bonitas da Terra, e também pelas mais perigosas. Foi uma viagem de descobertas e de nostalgia. Mais de quarenta anos antes, ele chegara à África para dar aulas no interior do Malaui, como integrante otimista do Corpo da Paz norte-americano. Desta vez, fez uma parada na sua antiga escola, conversou com ex-alunos e visitou amigos africanos de vários países - um dos quais é hoje o primeiro-ministro de Uganda. Descobriu que o comércio de marfim na Etiópia continuava robusto; que, em Uganda, a universidade Makerere ainda não havia se recuperado do despotismo de Idi Amin; que no Zimbábue a invasão ilegal de terra prosseguia ininterrupta. Além de reflexões inteligentes sobre a condição de viajante, o livro traz uma discussão estimulante sobre história, geografia, política e sociedade proposta por Theroux, intelectual de unhas sujas. Em O Safári da Estrela Negra temos o autor no ambiente que ele mais gosta: encontros casuais que resolvem tudo, horários irrelevantes de embarque e chegada e a alegria de estar se equilibrando em cima de um caminhão no meio do nada. Observador obsessivo do que acontece na África, Paul Theroux faz uma jornada épica pelo continente que tanto o fascina.

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Quase trinta anos depois de reinventar o conceito "livro de viagem" com a publicação de O Grande Bazar Ferroviário, Paul Theroux resolveu voltar ao continente africano, onde trabalhara como professor nos anos 1960. O autor queria sumir, ficar fora de contato por um tempo. Também queria saber se havia alguma esperança por trás das manchetes amedrontadoras sobre o continente negro. Na lista dos mais vendidos do New York Times, O Safári da Estrela Negra é o relato rico e perceptivo de um itinerário que se estende do Cairo à Cidade do Cabo, pelo trajeto do rio Nilo, pelo Sudão e pela Etiópia, pelo Quênia e por Uganda, e termina na ponta da África do Sul. Viajando de trem, canoa, "galinheiro", caminhão de gado, Theroux passou por algumas das paisagens mais bonitas da Terra, e também pelas mais perigosas. Foi uma viagem de descobertas e de nostalgia. Mais de quarenta anos antes, ele chegara à África para dar aulas no interior do Malaui, como integrante otimista do Corpo da Paz norte-americano. Desta vez, fez uma parada na sua antiga escola, conversou com ex-alunos e visitou amigos africanos de vários países - um dos quais é hoje o primeiro-ministro de Uganda. Descobriu que o comércio de marfim na Etiópia continuava robusto; que, em Uganda, a universidade Makerere ainda não havia se recuperado do despotismo de Idi Amin; que no Zimbábue a invasão ilegal de terra prosseguia ininterrupta. Além de reflexões inteligentes sobre a condição de viajante, o livro traz uma discussão estimulante sobre história, geografia, política e sociedade proposta por Theroux, intelectual de unhas sujas. Em O Safári da Estrela Negra temos o autor no ambiente que ele mais gosta: encontros casuais que resolvem tudo, horários irrelevantes de embarque e chegada e a alegria de estar se equilibrando em cima de um caminhão no meio do nada. Observador obsessivo do que acontece na África, Paul Theroux faz uma jornada épica pelo continente que tanto o fascina.

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Quase trinta anos depois de reinventar o conceito "livro de viagem" com a publicação de O Grande Bazar Ferroviário, Paul Theroux resolveu voltar ao continente africano, onde trabalhara como professor nos anos 1960. O autor queria sumir, ficar fora de contato por um tempo. Também queria saber se havia alguma esperança por trás das manchetes amedrontadoras sobre o continente negro. Na lista dos mais vendidos do New York Times, O Safári da Estrela Negra é o relato rico e perceptivo de um itinerário que se estende do Cairo à Cidade do Cabo, pelo trajeto do rio Nilo, pelo Sudão e pela Etiópia, pelo Quênia e por Uganda, e termina na ponta da África do Sul. Viajando de trem, canoa, "galinheiro", caminhão de gado, Theroux passou por algumas das paisagens mais bonitas da Terra, e também pelas mais perigosas. Foi uma viagem de descobertas e de nostalgia. Mais de quarenta anos antes, ele chegara à África para dar aulas no interior do Malaui, como integrante otimista do Corpo da Paz norte-americano. Desta vez, fez uma parada na sua antiga escola, conversou com ex-alunos e visitou amigos africanos de vários países - um dos quais é hoje o primeiro-ministro de Uganda. Descobriu que o comércio de marfim na Etiópia continuava robusto; que, em Uganda, a universidade Makerere ainda não havia se recuperado do despotismo de Idi Amin; que no Zimbábue a invasão ilegal de terra prosseguia ininterrupta. Além de reflexões inteligentes sobre a condição de viajante, o livro traz uma discussão estimulante sobre história, geografia, política e sociedade proposta por Theroux, intelectual de unhas sujas. Em O Safári da Estrela Negra temos o autor no ambiente que ele mais gosta: encontros casuais que resolvem tudo, horários irrelevantes de embarque e chegada e a alegria de estar se equilibrando em cima de um caminhão no meio do nada. Observador obsessivo do que acontece na África, Paul Theroux faz uma jornada épica pelo continente que tanto o fascina.

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